BRASÍLIA- Está provado porque o governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), é o mais bem avaliado do Brasil, liderando o ranking (veja aqui). E não é à toa que ele está cotado para a presidência da república em 2022. Desde fevereiro de 2019, os professores da rede pública estadual passaram a receber R$ 5.750 de salário inicial com jornada de 40 horas semanais.
Para efeito de comparação, o estado de São Paulo paga uma quantia mensal bem menor aos professores da rede pública: em janeiro, o então governador Geraldo Alckmin reajustou em 7% o piso salarial de mais de 200 mil profissionais do magistério nas escolas estaduais. Com o aumento, o salário base de um professor do ensino médio passou de R$ R$ 2.415,89 para R$ 2.585,00 – 5,2% acima do piso nacional.
Em dezembro, o Ministério da Educação fixou o piso salarial dos professores em R$ 2.455,35 para 2018. O valor é referente aos profissionais que cumprem as mesmas 40 horas por semana, e representou um reajuste de 6,81% em relação à quantia estabelecida para 2017.
“Sempre defendi que a educação é a base fundamental para geração de desenvolvimento de um povo. É por meio dela que todas as demais áreas sociais são impactadas. E é exatamente por essa convicção que pautamos a nossa gestão à frente do Governo com prioridade na educação. Temos colhido importantes resultados, como destacou esta semana o ex-ministro da Educação Henrique Paim. E estou certo de que virão mais resultados concretos e perenes”, disse o governador Flávio Dino.
“Como professor, sei da importância da sala de aula na formação do nosso futuro. Porém, não basta que alguns acreditem e lutem. É hora de todos assim agirem, pondo em segundo plano interesses puramente individuais e se afastando de antigas práticas funcionais. As crianças e jovens do Maranhão precisam dos seus professores. E tenho certeza de que nós vamos honrar a nossa população com o crescimento do IDEB – indicador que vai mostrar a melhoria do aprendizado das nossas novas gerações”, disse Dino.
Na saúde, o Marnhão também se destaca. Série histórica desde 2006 mostra que, em 2018, o Maranhão teve a menor mortalidade infantil e materna em décadas. Redução vai ser ainda mais significativa nos próximos anos. Investimentos na área se intensificaram desde 2015 e resultados vão melhorar progressivamente.
Fonte: Mais RO com informações de O Globo