Prefeitos de Nova Mamoré e Guajará-Mirim recebem orientação da Suder para incentivar a piscicultura

Com objetivo de mostrar o que o Governo do Estado de Rondônia tem para oferecer de incentivos para ajudar no desenvolvimento dos municípios de Nova Mamoré e Guajará-Mirim, principalmente na área de piscicultura, o diretor executivo da Superintendência do Desenvolvimento (Suder), Pedro Teixeira, e a bióloga Ilce Santos Oliveira, especialista em piscicultura, realizaram nos dias 23 a 25 deste mês, visitas técnicas aos prefeitos e secretários das duas cidades.

De acordo com o diretor executivo da Suder, Pedro Teixeira, o encontro serviu também para orientar ao prefeito de Nova Mamoré, Claudionor Leme da Rocha, o popular Professor Claudionor, e ao prefeito interino de Guajará-Mirim, Sergio Roberto Bouez, para que juntos com o Governo do Estado, através da SUDER, em parceria com a Secretaria Estadual de Agricultura (SEAGRI), a Agência de Defesa Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron), Secretaria de Estado do Desenvolvimento Ambiental (Sedam) e a Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater), realizem seminários com os produtores rurais da região para despertar o interesse na produção em cativeiro de peixes amazônicos, como o tambaqui e o pirarucu.

Em Nova Mamoré, o diretor Pedro Teixeira e a bióloga Ilce Santos Oliveira, foram recebidos no município pelo prefeito Professor Claudionor e sua equipe técnica no dia 23. Já em Guajará-Mirim, o encontro ocorreu no último dia 24 com o prefeito interino Sergio Roberto Bouez, e pelos secretário e a secretária adjunta da Secretaria Municipal de Agricultura e Pesca (Semagrip), Silas Honoraldo e Rose Brasil, respectivamente. “No início de fevereiro teremos outra reunião com os prefeitos dos dois municípios para definimos uma data para realização do seminário de piscicultura”, comentou Pedro Teixeira.

Segundo a bióloga Ilce Santos Oliveira, o município de Guajará-mirim, distante 330 quilômetros de Porto Velho, detém a maior área de reserva ambiental, e a piscicultura irá fomentar a economia local gerando renda às famílias que vivem da produção agropecuária. “A piscicultura é uma atividade de baixo impacto ambiental e tem alta produção por área ocupada, quando comparada a outra atividade agropecuária como a bovinocultura”, explicou Ilce Santo.

Texto Marcelo Gladson/Foto Divulgação