EDITORIAL: AMOR À VIDA

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Não é sobre a novela que termina amanhã, graças a Deus. É sobre o verdadeiro amor à vida, há muito esquecido. Hoje vivemos o amor ao dinheiro, ao poder, à fama, ainda que, efêmera. Amo a chuva que cai torrencialmente, mesmo as que causam tragédias. É a natureza em ação. Cada gota que cai do céu é um milagre de Deus. Vejo Deus na chuva que cai. Nunca esbravejo, mesmo que ela mude minha agenda. Vejo Deus na pera! Que fruta deliciosa, doce, saborosa. Sem igual! Vejo Deus nas árvores, nos jardins floridos. Vejo Deus no Sol, forte e supremo. Vejo Deus na calma dos rios, nos peixes e nas aves. Quem mais criaria tudo isso, senão Deus?

A razão de tudo na vida é Deus. Ele é maior. No entanto, vejo que muitos homens se acham maiores do que Deus ao destruir a criação Dele. Cortam árvores que passaram décadas para se formarem adultas. Poluem os rios. Matam os animais impiedosamente. Mas, o pior de todas as atrocidades do homem é matar o próprio homem. Deus fez nascer o homem e só Ele pode tirar a vida, de forma natural, assim como nascemos.

Hoje se mata por nada, sem pensar. Um ser humano que nasce do ventre da mulher, cresce e, de repente, tem sua vida encurtada por ciúmes, ganância, poder, dinheiro, enfim, por besteiras, banalidades. Sou pela vida. Não uso armas. Meu lema é “morrer se preciso for, matar nunca”.