Transplante de rins e córneas avançam na saúde pública de Rondônia

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Em 2019, foram realizados em Rondônia 109 transplantes de rins e córneas. Os  procedimentos são coordenados e executados pela Central Estadual de Transplantes e a parte hospitalar (internações e cirurgias) acontece no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro (HBAP), em Porto Velho.

Dos 109 transplantes, 18 foram de rins, um percentual maior do que em 2018, que foram 12 transplantes renais.

Desde que foi iniciado o procedimento no Estado, já foram realizados 96 transplantes deste tipo de órgão, mas a equipe acompanha outros 215 pacientes que foram transplantados em outros estados e que residem em Rondônia. Atualmente, 117 pacientes estão em lista (esperando órgãos).

De acordo com a coordenadora da Central de Transplante, Edcléia Gonçalves, o aumento no número de doadores de rins foi positivo, porém poderia ser maior se a recusa por parte das famílias não fosse tão grande ainda. Para  superar o número de recusa de doações, as equipes atuam 24 horas conscientizando as famílias, o que refletiu no aumento de doações.

“Todos os pacientes que necessitam do transplante entram automaticamente no sistema depois de avaliados pela equipe e são inscritos em lista tanto córneas como de rins. Então começa ser acompanhado até ser contemplado por um órgão ou tecido”, explicou a coordenadora.

O transplante de córnea é o mais realizado, pois, além de ser um tecido muito resistente, ele pode ser armazenado por até 14 dias após a doação, facilitando o trabalho da equipe chamada de Organização para Procura de Órgãos (OPO) e a Comissão Intra-Hospitalar para Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT), são profissionais que realizam a busca ativa de doadores de órgãos na Capital e no interior do Estado.

Em 2019, foram realizados em Rondônia 109 transplantes de rins e córneas. Os  procedimentos são coordenados e executados pela Central Estadual de Transplantes e a parte hospitalar (internações e cirurgias) acontece no Hospital de Base Dr. Ary Pinheiro (HBAP), em Porto Velho.

Dos 109 transplantes, 18 foram de rins, um percentual maior do que em 2018, que foram 12 transplantes renais.

Desde que foi iniciado o procedimento no Estado, já foram realizados 96 transplantes deste tipo de órgão, mas a equipe acompanha outros 215 pacientes que foram transplantados em outros estados e que residem em Rondônia. Atualmente, 117 pacientes estão em lista (esperando órgãos).

De acordo com a coordenadora da Central de Transplante, Edcléia Gonçalves, o aumento no número de doadores de rins foi positivo, porém poderia ser maior se a recusa por parte das famílias não fosse tão grande ainda. Para  superar o número de recusa de doações, as equipes atuam 24 horas conscientizando as famílias, o que refletiu no aumento de doações.

“Todos os pacientes que necessitam do transplante entram automaticamente no sistema depois de avaliados pela equipe e são inscritos em lista tanto córneas como de rins. Então começa ser acompanhado até ser contemplado por um órgão ou tecido”, explicou a coordenadora.

O transplante de córnea é o mais realizado, pois, além de ser um tecido muito resistente, ele pode ser armazenado por até 14 dias após a doação, facilitando o trabalho da equipe chamada de Organização para Procura de Órgãos (OPO) e a Comissão Intra-Hospitalar para Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTT), são profissionais que realizam a busca ativa de doadores de órgãos na Capital e no interior do Estado.

Durante um transplante, aproximadamente 10 pessoas participam da cirurgia. Os pacientes transplantados recebem acompanhamento antes, durante e depois da cirurgia, pois a recuperação é considerada de fundamental importância para o sucesso do transplante.

Os principais critérios que definem a escolha do paciente são tempo de espera e urgência. A lista é gerenciada pela Central de Transplantes. Nem o doador, nem a família podem escolher para quem vão os órgãos.

Rondônia também faz a intermediação para transplantes de coração, fígado, médula, pâncreas, pulmão e rins. Cerca de 540 processos foram intermediados através da Central.

As cirurgias de captação são realizadas no próprio Hospital de Base e os doadores são viabilizados nas cidades de Porto Velho, Ji-Paraná, Cacoal e Vilhena.

MUDANÇAS

No mês de dezembro, devido à necessidade de reorganização de fluxo de exames, o serviço de pós-transplante renal sofreu uma paralisação temporária. Para que fosse corrigido, houve uma mudança de fluxo na realização dos exames de biopsias para transplante renal. As demais solicitações para o bom andamento do serviço também já estão sendo solucionadas para o retorno dos exames.

Os exames de histocompatibilidade (doador/receptor) continuam e os atendimentos ambulatoriais também prosseguem na Policlínica Oswaldo Cruz para os transplantados renais.

Fonte: Secom