SINSEMUC e servidores das especializadas da saúde comemoram aprovação da gratificação especial

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“Causa defendida pelo SINSEMUC, e que teve desfecho favorável no último dia 11, quando a Câmara aprovou Projeto de Lei 50/2022’’.

Durante sessão ordinária da Câmara de Vereadores de Cacoal ocorrida na última segunda feira, dia 11, foi aprovado o projeto de Lei 50/2022, que altera o disposto na Lei 2.735/PMC/2010, dando nova disposição sobre o plano de cargo, carreira e remuneração da categoria, beneficiando, nesse primeiro momento, os servidores da área de saúde que atuam nas  especializadas.

O projeto, de autoria do Poder Executivo Municipal, foi aprovado por unanimidade na casa de leis e garantiu uma gratificação onde o valor varia entre R$:400,00 à R$: 3.000,00 dependendo da formação, atuação e ingresso no serviço público,  aos servidores integrantes da Atenção Ambulatorial Especializada lotados no Centro Especializado de Reabilitação (CER II), Centro de Atenção Psicossocial (CAPS II), Centro Regional de Atenção Materno Infantil (CREAMI), Ambulatório Especializado/Policlínica, Serviço de Atenção Especializada (SAE), Centro Regional em Saúde do Trabalhador (CEREST), Laboratório Municipal de Análises Clínicas de Cacoal (LACLIM) e Farmácia Central.

 

Fernando Neves, presidente da SINSEMUC, que está em Porto Velho acompanhando diversas outras questões da categoria, disse que as tratativas para alcançar sucesso na empreitada foram lentas e dependeram de muito diálogo entre SINSEMUC, servidores, os vereadores com a secretária de saúde e prefeito. Na Sessão ocorrida no dia dia 11 o primeiro secretário do SINSEMUC, Michael Correia e a diretora de comunicação Hatila representaram  a entidade, juntamente com dezenas de servidores lotados nas especializadas da área.

“É fundamental reconhecer a disposição tanto do Executivo quanto dos vereadores, que foram unanimidade pela aprovação da matéria, fazendo justiça aos servidores da  saúde especializada, desde médicos até atendentes, personagens importantes para que o sistema público de saúde seja eficiente, humanizado e ágil”, disse Fernando Neves.

Fonte: Hoje Amazônia