Servidores de RO entram com ação para receber diferença de correção negada e cobram retirada da malha fina

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Carlos Terceiro (de costas), em uma das reuniões em Brasília na Secretaria do Tesouro Nacional

Brasília- O TRT, Banco do Brasil e a Receita Federal terão que achar uma solução para um problema criado ao incluirem todos os servidores na malha fina apesar de terem pago os impostos quando  da liberação precatórios no processo 2039/89 dos servidores da educação e técnicos administrativos federais do ex-território de Rondônia.  Além de cobrar em duplicidade, a Receita errou ao exigir pagamento de impostos quando na verdade, 75% do que receberam os servidores são juros moratórios e por lei não incidem impostos sobre eles. Mas, mesmo assim descontaram imposto sobre o total recebidos pelos servidores no ano passado.

Além do mais, a correção feita pelos contabilistas do TRT E AGU está errada. Era para ser tudo IPCA como determina a lei e aplicaram TR. Isso implica que os servidores receberam menos do que deveriam e por isso já entraram com outra ação para receber a diferença.

O jornalista, um dos contemplados com o pagamento do precatório, Carlos Terceiro, em férias na Argentina, gravou um vídeo onde explica o imbroglio e exige a solução do problema.