Seas realiza levantamento socioeconômico para elaboração de políticas públicas no residencial Orgulho do Madeira

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Equipes da Secretaria de Estado da Assistência e do Desenvolvimento Social (Seas), em parceria com a Entidade Autárquica de Assistência Técnica e Extensão Rural do Estado de Rondônia (Emater) foram a campo fazer o levantamento socioeconômico no residencial Orgulho do Madeira, que possui quatro mil unidades e abriga uma população aproximada de 16 mil habitantes. A força-tarefa tem como objetivo colher dados e informações sobre a atual situação dos empreendimentos do Programa Federal Minha Casa Minha Vida, para elaboração de políticas públicas.

Segundo a primeira-dama e secretária da Seas, Luana Rocha por meio do mapeamento é possível entender o cenário em que as famílias vivem. “Enquanto órgão é o nosso dever estar perto das famílias, ouvindo as demandas e buscando soluções”, destacou.

COMO FUNCIONA A PESQUISA

O levantamento socioeconômico é uma ferramenta que auxilia no desenvolvimento e elaboração de políticas públicas socioassistenciais. Através do levantamento é possível conhecer o perfil dos usuários, colher informações sobre as condições estruturais dentro das unidades habitacionais, saber a opinião da população quanto às ações da Seas, entre outras medidas. Todas as equipes que estão participando do levantamento receberam treinamentos e kits contendo recipientes de álcool líquido com borrifador e máscaras N95 para reforçar a proteção à Covid-19.

Luciana da Silva é uma das moradoras que participou do mapeamento realizado pelas equipes. Segundo ela, a ação é importante, pois mostra o interesse do Poder Público em saber a realidade da população. “Eu participei e apoio esse trabalho, porque a gente vê que o Governo está buscando entender qual a situação dos moradores e das nossas casas”, enfatizou.

A moradora Ivania Alves parabenizou o trabalho e o atendimento aos moradores. “Eu gostei muito dessa ação e achei o questionário muito importante, pois dessa forma eu posso contribuir com a melhoria do residencial”, ressaltou.

Fonte: Secom