No encontro, o presidente da entidade maior do futebol rondoniense destacou que deve ser um clássico de paz e respeito entre as equipes e torcedores. “O futebol representa paz e integração. Representa algo bom e isso deve ser lembrado para não atrapalhar o espetáculo dentro de campo. Em todos os jogos percebemos a presença de crianças e mulheres que vão aos estádios em busca de um bom futebol, segurança e harmonia e isso deve ser sempre pregado não apenas neste clássico, mas em todas as partidas do Estadual”, ressaltou Heitor.
O presidente do Genus, Evaldo Silva, falou da disputa acirrada no Campeonato Estadual e fala da empolgação de poder voltar a disputar um dérbi na Capital. “A rivalidade deve sim existir dentro do futebol, mas dentro de um respeito e paz. Não haverá animosidade e vejo esse clássico como uma possível grande final. Mas, ainda temos muitos jogos pela frente e cada clube precisa ser respeitado”, destacou.
Da mesma forma pensa o dirigente do Rondoniense Josinildo Lima, ressaltando que o clássico dará mais motivação para o futebol assim como acontece nas demais capitais com a disputa de dérbis. “O Rondoniense está iniciando na elite do futebol rondoniense e vai crescer a cada jogo. Todos estão aguardando esse grande jogo pela importância da liderança, da invencibilidade, mas, o importante é o espetáculo sem violência”, enfatiza.