Segundo a colunista Mônica Bergamo, para políticos do PMDB e do PSDB, é generalizada a sensação de que qualquer um deles pode ser preso a qualquer momento; a saída de Dilma Rousseff, no mesmo raciocínio, teria o condão de “esfriar” as investigações da Lava Jato; já foram citados em algumas delações, entre outros, o próprio Michel Temer, Eduardo Cunha, o tucano Aécio Neves e Renan Calheiros, presidente do Senado; “Há uma crença de que parte da imprensa retiraria o combustível que respaldaria hoje praticamente todas as ações de investigadores e do juiz Sergio Moro”, diz; “Aliviaria, baixaria a pressão”, teria concordado um magistrado de Brasília