Em 27 de julho de 2015: O então líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (CE), encontra na origem da crise política da presidente Dilma Rousseff os avanços eleitorais do PT nas urnas consolidadas do PMDB em 2014. Cita ainda a reforma ministerial que teria deixado o partido de lado e a concorrência com Eduardo Cunha (PMDB) para a disputa à Câmara.
O quadro, no entanto, não mudar, para ele, o papel do partido no governo. Eunicio reafirma o poio ao governo Dilma Rousseff e condena movimento golpista: “Dentro do PMDB, nós não tratamos de impeachment, porque queremos chegar ao poder, queremos ter o presidente da República, mas pelo voto direto. Não por um golpe. Não tem pressuposto para impeachment neste momento”.
Em entrevista ao Valor, ele sinaliza ainda que, se depender dele, o governo conseguirá aprovar os projetos que completam o ajuste fiscal, mas afirma: “Falta dizer o que vem depois do arrocho, da reoneração de empresas”.
Publicado em: 30/03/2016 07:40 Atualizado em:
Mensagens foram postadas há exatamente 1 ano. Foto: Twitter/Reprodução |
Em abril do ano passado, o vice-presidente voltou a se manifestar. Foto: Twitter/Reprodução |