SÃO PAULO A médica reumatologista Gabriela Munhoz (foto ao lado, ostentando um cartaz indecoroso), de 31 anos, do Sírio Libanês, foi demitida após compartilhar informações sigilosas do diagnóstico da ex-primeira dama Marisa Letícia horas depois de sua internação dez dias atrás em um grupo de Whatsapp de antigos colegas de faculdade. Ela confirmou que Marisa estava no pronto socorro com diagnóstico de AVC (Acidente Vascular Cerebral) hemorrágico de nível 4 na escala Fisher — considerado um dos mais graves e estava prestes a ser levada para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI). “Por não permitir esse tipo de atitude entre seus colaboradores, a instituição tomou as medidas disciplinares cabíveis em relação à médica, assim que teve conhecimento da troca de mensagens”, informou a assessoria do hospital Sírio Libanês, segundo informações do jornal O Globo, que publicou a denúncia. O hospital disse ainda ter “uma política rígida relacionada à privacidade de pacientes”, repudiando a quebra do sigilo de pacientes por profissionais de saúde. Marisa Letícia foi internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do Hospital SírioLibanês do dia 24 de janeiro. Segundo boletim médico divulgado pelo hospital, na manhã de ontem foi realizado um doopler transcraniano que identificou a ausência de fluxo cerebral na paciente. A família autorizou a doação de órgãos. Marisa Letícia foi acompanhada pelas equipes coordenadas pelos médicos Roberto Kalil Filho, Milberto Scaff, Marcos Stávale e José Guilherme Caldas