Mariana participa de expedição ao Forte Príncipe e a comunidade quilombola

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proince1A deputada federal Mariana Carvalho (PSDB) integrou uma expedição organizada pelo Exército Brasileiro quinta – feira, 2, para  o Forte Príncipe da Beira em Costa Marques.

O objetivo da visita de um dia ao local que fica a 700 km de Porto Velho foi apresentar aos seus moradores a proposta de desenvolver na região o turismo sustentável, ou seja, fomentar a atividade turística, respeitando os costumes e tradições dos moradores do entorno do atrativo turístico, inclusive comunidades quilombolas.

prince2“Com o Exército Brasileiro, o historiador Aleks Palitot e outras entidades, estou empenhada em desenvolver um projeto de revitalização do forte e transformá-lo em atração turística”, declarou a parlamentar que conheceu as reivindicações dos moradores, como por exemplo, a legalização  das suas terras.

Os visitantes se reuniram com a comunidade para apresentar a proposta de revitalizar o Forte. Participaram da reunião a deputada Mariana Carvalho, o comandante da 17ª Brigada de Infantaria de Selva, General André Luis Novaes Miranda, o Juiz Federal Dimis da Costa Braga, o Juiz Federal Delson, o Procurador da União Jorge de Souza, o Superintendente de Patrimônio da União Antônio Roberto dos Santos Ferreira, o Procurador do Ministério Público Henrique Hech e o Professor Marco Antônio Domingues Teixeira da UNIR.

Depois da apresentação, os moradores aceitaram estudar a iniciativa do Exército sobre o destino da área de segurança na faixa de fronteira, vigiada e defendida desde os portugueses quando da construção do Forte e, mais tarde, pelos militares brasileiros que voltaram àquela região desocupada e instalaram o 1º Pelotão Especial de Fronteira, Real Forte Príncipe da Beira.

História – A função do forte, inaugurado em 1783, era guardar os limites entre os impérios português e espanhol. Quando a ocupação da região já estava consolidada, perdeu sua função e acabou abandonado por décadas.

“Precisamos valorizar o nosso patrimônio histórico”, concluiu Mariana Carvalho que visitou o local pela primeira vez aos dezesseis anos, numa expedição escolar coordenada pelo seu então professor, o historiador Aleks Palitot que agora se unem a congressista para ajudar na preservação de um dos seus objetos de estudo.