Internautas usam “exemplo” de Phelps e Usain Bolt para deflagrar campanha em prol da legalização da maconha

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maconhaQue esporte não combina com drogas isto nós sabemos. Mas, nestas olimpíadas, duas personagens do esporte estão dando o que falar nas redes sociais, suscitando um tema que ainda é tabu e proibido no Brasil: o uso legal da maconha para o lazer. Na medicina muitos já usam a droga de forma liberada judicialmente. No esporte, á quem defenda o uso da maconha.

phelps2-450x313As 21 medalhas de ouro de Michael Phelps, e as outras seis do velocista jamaicano Usain Bolt, podem ter influenciado o Comitê Olímpico Internacional (COI) e a Agência Mundial Anti-doping (AMA) a autorizar o uso de maconha entre os atletas – contanto que não aconteça durante as competições.

Desde 1999, quando a “maconha” foi colocada na lista de substâncias proibidas pelos autoridades olímpicas, esta foi a primeira grande abertura para o seu consumo. A mudança mais recente acompanha uma tendência mundial, que nos últimos anos viu países como Estados Unidos, Espanha, Uruguai, Canadá, entre outros, a revisarem suas políticas de drogas locais.

Há três anos, em 2013, os órgãos regularizadores “afrouxaram” a questão do consumo e expandiu o limite para consumo. Com a nova regra anunciada nesta semana, os atletas só serão punidos se apresentaram 150 nanogramas de THC por mililitro de sangue. Até então o máximo permitido era 15 15 ng/ml. Ou seja, com pouco de parcimônia, os esportistas poderão, sim, dar aquele famoso “tapa na pantera”.

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