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Enquanto Cassol diz que Confúcio quebrou o Estado, Folha diz que só Rondônia e PR não quebraram

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O ex-governador Confúcio Moura deixou o estado superavitário e não quebrado como disse Cassol

Matéria do Jornal Folha de São Paulo destaca a queda na capacidade de investimentos dos estados, com exceção para somente dois que mantiveram e aumentaram investimentos:
Rondônia e Paraná. Isso deve calar a boca do senador condenado a quatro anos de serviços prestados à comunidade e inelegível por oito anos.

Vejam parte da matéria da Folha de S. Paulo publicada ontem, 21 de abril de 2018

Estados cortam R$ 23 bi em investimentos; MG e PE têm 2.700 obras paradas

Desde 2014, 25 estados reduziram recursos para infraestrutura, saúde e segurança

Em delicada situação fiscal provocada pela forte recessão e pelo alto endividamento turbinado por grandes eventos públicos, os estados seguiram os tristes passos do governo federal e cortaram quase

R$ 23 bilhões em investimentos em 2017 na comparação com o teto de 2014.

Os dados constam de relatório da IFI (Instituição Fiscal Independente), do Senado.

É quase como se tudo o que é gasto com o programa Bolsa Família em um ano fosse retirado da economia, com estragos igualmente relevantes, porém ainda mais espalhados.

A recessão econômica a partir de meados de 2014 atingiu fortemente a arrecadação de tributos de União, estados e municípios, interrompendo uma trajetória de elevação dos gastos que começou logo depois da crise de 2008.

Sem autonomia legal para mexer em despesas fixas e onerosas, como a folha de pagamento, puniu-se o investimento. Mas, como esse item é considerado crucial para a recuperação da economia, a sua queda acaba colocando em xeque o já lento processo de retomada.

No caso específico dos estados, reduzir investimentos significa postergar projetos de construção de escolas e hospitais e provisão de equipamentos, além de paralisar obras como pontes e rodovias.

Das áreas sociais, a segurança pública é a mais atingida, agravando o quadro atual de vulnerabilidade. Em Minas Gerais há quase 1.200 obras paradas, e o Rio de Janeiro sofre com o menor nível de investimento da década.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Leia matéria na íntegra: Estados cortam R$ 23 bi em investimentos; em MG e no PE têm 2.700 obras paradas