Coluna Zona Franca

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Quidroga!

O novo ministro da Saúde já vem com meme pronta. O médico Marcelo Quiroga aceitou ser ministro após ser “sabatinado” por Bolsonaro e Eduardo, o deputado. Pai e filho perguntaram sobre Cloroquina. Sob risadas, ele teria dito: “tomo até com caldo de cana e pastel”. Pronto! Escolhido o novo ministro da Saúde para continuar o trabalho de Eduardo Pezzadelo.

O irmão de Pezzadelo

A história de Alberto Pazuello, irmão e sócio do general da Saúde de Bolsonaro, é um conto de terror: “Alberto estava com as adolescentes J.F.C., de 14 anos, e J.L.F.C., de 17 anos. A vítima mais velha estava beijando os pés do empresário quando a polícia entrou, conforme o relato da delegada. ‘Com ele, foram apreendidas uma escopeta, pistola automática, cocaína em pó e pasta, maconha, uma filmadora e fitas com cenas de sexo das garotas’. “Alberto Pazuello foi para o presídio sob a acusação de porte de drogas e de armas, estupro, atentado violento ao pudor e cárcere privado. Era a segunda vez em que ele era preso.

O irmão de Pezzadelo 2

No ano anterior, contava o Estadão em 1996, outra adolescente de 17 anos tinha sido mantida em cárcere privado: ‘O empresário a deixou cinco dias com os braços amarrados ao exaustor da sauna da casa. A mão direita da jovem teve de ser amputada’. “O segundo flagrante foi possível porque duas pessoas — uma delas, uma adolescente de 14 anos — fugiram da mansão, um dia antes da prisão, e denunciaram Alberto. ‘C.E.P. foi estuprada, já temos o laudo’, dizia à reportagem uma segunda delegada, Catarina Torres, da Delegacia de Crimes Contra a Mulher. Na 7ª Delegacia do Amazonas, então comandada por Vera Lúcia Oliveira, J.L.F.C. se viu em um vídeo com lágrimas nos olhos: ‘Ele me forçava com uma arma e me torturou’.”

Centrão ameaça

Um nome influente do Centrão resume: Bolsonaro terá que acertar em seu 4º ministro da Saúde. Porque, se for preciso fazer nova troca, o País não vai parar para discutir quem será o 5º, mas sim o próximo presidente da República. Já passou da hora. Pagar para ver mais 200 mil mortes?

Famiglia Bolsonaro

O STJ acaba de negar recurso da defesa do senador Flávio Bolsonaro que enterraria as investigações por crime de peculato, lavagem de dinheiro e organização criminosa. Flávio tentou anular relatório do Coaf que identificou movimentações financeiras milionárias de seus assessores. Em tempo. Cruzamento de informações identificou que Jair Bolsonaro, enquanto deputado federal, também adorava uma rachadinha (não é isso que estão pensando).

Auxílio emergencial

Imagina atravessar a pior crise sanitária vivendo com R$ 150, no país onde o gás de cozinha custa R$100? Essa será a realidade de 20 milhões de famílias, segundo o Estadão, com o auxílio emergencial insuficiente. A esquerda luta pelos R$ 600.

Enquanto isso, os militares…

Milhares de militares ocupam o governo Bolsonaro. O regime já é, na verdade, militarista. E os salários só sao um “pouquinho” acima dos professores. Quase nada! Veja abaixo:

Bode na sala

O governador de Rondônia, coronel Marcos Rocha (alinhado com Bolsonaro), pensa que a população é boba. Faz propaganda dizendo que não vai aumentar o ICMS. Ora, 17% de ICMS é um dos mais altos do Brasil. Ele tem é que baixar. Tal qual Bolsonaro, tenta enganar a população com esse papinho de “pensa no seu povo e não vai amentar ICMS do estado”. Reeleição? Pode tirar o cavalinho da chuva. Bolsonarista por bolsonarista, Jaime Bagattoli (PSL) está mais bem colocado nas conversas de bastidores.

Intervenção Militar!

E por falar em Jaime Bagattoli, ele clamou no domingo passado (14), por intervenção militar no Brasil, veja se pode um negócio desse. A primeira coisa que um regime ditatorial militar impede é o de justamente, fazer protestos nas ruas. Bagattoli disse, durante os “protestos”, que quando ele chegou em Rondônia, “o governo militar da época tinha como meta colonizar a região, e dias mais recentes. Quem é mais velho, quem tem da minha idade pra cima, ou menos ainda, sabe disso. Nós viemos para Rondônia, nós podíamos trabalhar; o Exército Brasileiro deixou nós trabalhar. O que aconteceu nos últimos anos é uma vergonha para o nosso país. E agora nós chagamos ao caos. O que que aconteceu agora? Trancaram até as pessoas que realmente querem trabalhar e querem gerar emprego e renda para o país”, comparou. Discurso bolsonarista.

Novos deputados estaduais

Com as cassações em definitivo dos deputados estaduais Aelcio da TV (PP) e Edson Martins (MDB), quem deve assumir, de acordo com suas votações nas eleições de 2018, são Júnior Raposo (PP) e Williames Pimentel (MDB). Júnior Raposo é genro de Ivo Cassol (PP). Pimentel é secretário municipal de Saúde em Ji-Paraná (RO).

Eleições 2022

E por falar em Ivo Cassol, ele continua “inelegive”. Os ministros do STF estão muito rígidos. A defesa de Cassol não está conseguindo a prescrição das penas dele. Se conseguir  a elegibilidade, vai enfrentar grandes nomes que estão na “crista da onda” no momento: o prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves (PSDB), o senador Marcos Rogério (DEM), Jaime Bagattoli (PSL) e Ramon Cujuí (PT).

Nome disputado

O advogado especialista em previdência social, Dr. Welisson Nunes (PDT), além de disputadíssimo por partidos para as eleições de 2022, também foi fisgado pelo site Portal Amazônia (portalamazonia.com), onde vai escrever semanalmente. O ex-candidato a prefeito de Nova Mamoré deve disputar uma das cadeiras de deputado estadual ou de deputado federal.

 

 

Breno preside Avante

O advogado e ex-candidato a prefeito de Porto Velho, Breno Mendes, é o novo presidente do Avante em Porto Velho. Paulo Tico e Edimilson Dourado, primeiro e segundo vice-presidente. Jefson Montes é o secretário geral. Já Francisco Ferreira é o primeiro secretário e Renata Camurça, a tesoureira do partido.

Por equipe do Mais Rondônia