Coluna do RK- Bastidores da Política Nacional e Regional

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Por Roberto Kuppê (*)

Eleições 2020

O candidato a vereador Bosco da Federal (PTB), segue campanha, confiante na justiça eleitoral. Ele e mais de 600 candidatos, buscam uma das 21 vagas na Câmara Municipal de Porto Velho.  Mas, no entanto, muitos são aventureiros! Legislar em prol de uma cidade, é algo sério, que requer independência e conhecimento. “Ao longo dos meus 33 anos de carreira na Polícia Federal, me preparei para tal tarefa. Tenho livre acesso a praticamente todas as esferas do Poder Público, e como vereador naturalmente terei mais liberdade para poder lutar por Porto Velho. Minha carreira me preparou para ser um perito no combate à corrupção, e minha experiência de ter ocupado grandes cargos na administração pública, o conhecimento necessário para agir. Aposte no certo! Te convido a se juntar a mim no combate a corrupção e em um trabalho eficiente para um Porto Velho melhor! Temos muito o que fazer!”, explicou o candidato.

Dr. Welison em alta

Em Nova Mamoré, o candidato a prefeito Dr. Welison (PDT), está conseguindo apoio da maioria dos deputados estaduais. Muito importante para quem deseja desenvolver o município. Sr. Welison é o favorito para vencer em 15 de novembro.

Profa. Lílian em alta

Vizinha à Nova Mamoré, quem está correndo todos os bairros apresentando suas propostas é a candidata a prefeita de Guajará-Mirim, Profa. Lílian (PT). Com seu jeito de mãe, humilde e educadora, a candidata petista desponta como favorita.

Cláudia de Jesus em alta

Cláudia de Jesus: candidata a prefeita de Ji-Paraná

Filha do ex-deputado federal e atual presidente do PT, Anselmo de Jesus, a candidata à prefeita de Ji-Paraná, Cláudia de Jesus (PT), está feliz pelos resultados da campanha nesta reta final. Faltando apenas 15 dias, Cláudia acredita que chega lá. Graduada em Administração, a candidata é vereadora na atual legislatura. Foi secretária municipal de Agricultura (2013-2016). Mora em Ji-Paraná há 34 anos. É filha dos agricultores Anselmo de Jesus Abreu e Maria do Carmo Abreu, casada com o Capitão da Polícia Militar Everaldo José de Souza, mãe de Felipe Anselmo Abreu de Souza (in meorian), nascida em Loanda no Paraná em 05/11/1982, veio para Ji-Paraná ainda criança, indo morar na Linha 128 com Linha 102, Comunidade Sagrada Família, onde os pais residem até hoje.

Cláudia de Jesus em alta 2

Como Secretária Municipal de Agricultura proporcionou visibilidade à SEMAGRI, como nunca havia acontecido antes: Viabilizou recursos remanescentes de emenda parlamentar federal para reforma do Feirão do Produtor Rural de Ji-Paraná e aquisição de maquinários, implementos agrícolas e de agroindústrias que foram distribuídos à Associações e agroindústrias. Desenvolveu e executou importantes programas:  Porteira a Dentro, Calcário para o Campo, Reestruturação das Feiras Livres, Legalização de Agroindústrias, dentre outros. Administrou o Programa de Aquisição de Alimentos – PAA. Como vereadora é autora da Lei de Combate a Violência Obstétrica, Lei de Criação da Feira da Agricultura Familiar e da Feira do Artesanato, dentre outras. É autora da proposta de construção de um Hospital Regional em Ji-Paraná e liderou importantes reuniões na captação de recursos junto a bancada federal de RO, delimitação de terreno e Projeto junto aos Executivos Estadual e Municipal. É autora da proposição de criação do Programa Municipal de Aquisição de Alimentos. É presidente da Comissão de Agricultura da Câmara e integrou os Conselhos de Meio Ambiente, Conselhos da Mulher e Conselho da Criança e do Adolescente. Foi Relatora em três Comissões de Inquérito na Câmara. Promoveu importantes Audiências Públicas conseguindo encaminha soluções em quase todas: 1) sobre a implantação de um Hospital Regional e Ji-Paraná, 2) sobre a problemática do abastecimento d’agua”, 3) discutiu soluções para a coleta de lixo, adesão ao aterro sanitário e inclusão da Cooperativa de Catadores de Materiais Recicláveis no processo, 4) sobre a cobrança abusiva do ITR, dentre outras. Atendendo um chamado coletivo, é a única mulher candidata a Prefeita neste pleito e única chapa composta por duas mulheres (Prefeita e Vice) da história de Ji-Paraná

Sílvia Soares em alta

A protetora dos animais e diretora do Grupo Rondônia FM, Sílvia Soares (filha do saudoso ex-senador Odacir Soares), ganhou um apoio de peso. Nada mais, nada menos do que do futuro presidente da Assembleia Legislativa de Rondônia, Alex Redano (Republicanos). Sílvia é uma das candidatas a vereadora com chances de vencer.

Carreata do 13

Amanhã, 31 de outubro, o candidato a prefeito de Porto Velho, Ramon Cujuí (PT), realiza carretada na zona leste da cidade. O candidato tem um dos melhores programas de governo. Desenvolvimento com sustentabilidade. “Todas as pessoas que vivem no município têm direito a um desenvolvimento urbano e rural socialmente equilibrado, ambientalmente sustentável e com melhor qualidade de vida”, diz proposta do candidato. A transição ecológica no meio rural se expressa na adoção da agroecologia, tendo como objetivo a produção de alimentos saudáveis, com redução gradativa do uso de agrotóxicos. “Em nossa gestão, vamos estimular o cooperativismo, o apoio técnico à agricultura familiar e assegurar a compra desses produtos pelo poder público. Para promover um desenvolvimento socioeconômico inclusivo e sustentável no campo, propomos:

📌 estimular a agricultura familiar com princípios agroecológicos, que garantam variedades e cultivos locais, práticas tradicionais de manejo e desenvolvimento rural sustentável; com redução do uso de agrotóxicos;

📌 ampliar os espaços e condições de comercialização dos produtos da agricultura familiar e agroextrativistas;

📌 instituir a aquisição da alimentação escolar pelo governo municipal, como forma de garantir alimentação saudável;

📌 ampliar os pontos de vendas de produtos da agricultura familiar em mercados municipais do centro e nos bairros (feiras, sacolões, varejões e outros);

📌 investir em infraestrutura e logística necessárias ao escoamento da produção alimentar e ampliando o acesso ao mercado consumidor;

📌 reservar áreas urbanas e periurbanas ociosas para a agricultura urbana, com a produção de alimentos, mudas de espécies florestais e medicinais, priorizando a geração de renda e a distribuição de alimentos para pessoas em risco social;

📌 estabelecer limites à monoculturas em áreas destinadas à produção diversificada de alimentos ou predatórias aos recursos naturais e ao meio ambiente;

📌 organizar o Sistema de Inspeção Municipal – SIM, para dar segurança alimentar e abrir o mercado aos produtores da agricultura familiar;

📌 fiscalizar e inibir a pulverização aérea de agrotóxicos e o uso e o descarte das embalagens de agrotóxicos;

📌 incentivar e investir na sustentabilidade da cadeia produtiva da pesca, promovendo a comercialização e o consumo do pescado

📌 fortalecer o modelo de uso dos recursos naturais desenvolvido nas reservas extrativistas, pela pequena agricultura, as populações tradicionais e os indígenas, protegendo os meios de vida e a cultura dessas populações;

📌 estimular com pagamento às populações rurais por serviços de preservação e conservação do nosso ambiente;

📌 promover políticas de trabalho, geração de emprego, renda e economia solidária para associações e grupos de mulheres do rurais e de distritos, comunidades e povos tradicionais;

📌 ampliar e fortalecer os programas de capacitação para as mulheres do campo;

 

Homofóbico 

O pior presidente que este País já teve (depois dos militares durante a Ditadura), Jair Messias Bolsonaro (sem partido, sem eira e nem beira), protagonizou mais uma cena grotesca e criminosa. Desta vez foi no Maranhão, governada pelo melhor governador do Brasil, Flávio Dino (PCdoB). De forma mal educada e sórdida, Bolsonaro, que deveria dar exemplo de civilidade, chamou todos os maranhenses de “viado”, ao tomar um refrigerante tradicional do estado, que leva o nome de “Jesus”. É um dejeto humano, o excremento da política nacional e mundial. Infelizmente, eleito por 57 milhões de brasileiros, incautos eleitores.

Homofóbico 2

A fala homofóbica de Bolsonaro no Maranhão, que tomou o refrigerante rosa (Jesus) e disse que ficaria “boiola como os maranhenses” não surpreende mas não pode ficar impune. Os deputados federais do PSOL David Miranda, Fernanda Melchionna e Sâmia Bomfim e as ativistas Natasha Ferreira e Mônica Benício entrarão com uma representação no Ministério Público Federal por homofobia, conforme noticiado hoje em coluna de Monica Bergamo na Folha.

Homofóbico 3

O deputado federal e presidente do PCdoB Maranhão, Márcio Jerry, já abriu também uma representação por prática de improbidade administrativa contra Bolsonaro por uso de recursos públicos para interesses de cunho político-eleitoral. O governador do Maranhão Flávio Dino já havia apontado ontem o processo que moveria contra o presidente, que usou a máquina pública para viajar e fazer críticas ao governo do Estado.

 

(*) Roberto Kuppê é jornalista e articulista político