Bancada federal de Rondônia será cobrada se corrupção não acabar no Brasil

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bancadaroPelo que se está desenhando, o Brasil viverá nos próximos dois anos a pior era da corrupção de sua história. O PSDB, responsável pela maior corrupção da história do Brasil e a até hoje impunes, vai pegar metade do governo Temer. Com o STF conivente, o Brasil desta vez vai para o buraco.

A bancada federal de Rondônia votou em peso no golpe e será responsabilizada no futuro pela corrupção que será alastrada em todo o País.

Em entrevista ao jornalista Gerson Camarotti, o vice-presidente Michel Temer (PMDB) admitiu a possibilidade de nomear investigados na Operação Lava Jato para compor o seu eventual governo.

São cotados para compor a equipe do peemedebista o senador Romero Jucá e o ex-deputado federal Henrique Eduardo Alves, ambos do PMDB, que são investigados pelo Supremo Tribunal Federal. Geddel Vieira Lima, também do PMDB e cotado para a Secretaria de Governo, já foi citado em delações.

“Num plano mais geral, o que eu posso dizer é que a investigação ainda é o que é, uma investigação. Então, não sei se isto é um fator impeditivo de uma eventual nomeação”, afirmou.

Sobre a possibilidade do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB), assumir a Presidência, Temer desconversou: “Isso eu só avaliarei se eu vier a assumir o governo”.

Na entrevista, exibida pelo Jornal Nacional, Temer também falou sobre a economia e o programa do PSDB.

“Na eventualidade de eu vir a assumir – até porque eu estou aguardando com todo respeito a decisão do Senado –, é claro que eu esperarei produzir algo produtivo para o país. Evidentemente que hoje o tema central é o tema da economia. Nesse, em particular, eu estou examinando, estudando a matéria, tendo a colaboração de justos economistas, entre os quais a figura de Henrique Meirelles. E pretendo no início apresentar algo que seja palatável para o país, seja útil para o país, gerando talvez expectativa”, afirmou.

Sobre as 15 propostas do PSDB, ele afirmou que está de acordo com os pontos apresentados. “Quero ressaltar que um dos aspectos fundamentais desse documento é exatamente a questão do parlamentarismo. E eu não tenho objeção a isso não. Se for o caso, nós temos que empreender uma grande reforma política, para então adotarmos o sistema parlamentarista. Eu não tenho nenhuma objeção em relação a isso. O que eles propõem é que a partir de 2018 se possa adotar a tese do parlamentarismo”, disse.