Alunos do Colégio Objetivo são classificados para fase nacional de competição de simulações de sessão da ONU

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O Colégio Objetivo busca formar cidadãos para um mundo globalizado e prepará-los para suas escolhas. Para isso, busca incentivar e orientar alunos para participarem de atividades e competições que os ajudem a desenvolver conhecimentos que podem ser determinantes em seus futuros.

Uma destas competições é a InterBrasil, uma série de simulações de sessões da ONU realizadas em todos os estados pela Internationali Negotia, uma instituição que busca desenvolver conhecimentos por meio de atividades como simulações da ONU, jurídicas, legislativas, entre outras. Este ano, seis dos dez alunos classificados no InterBrasil em Rondônia são do Colégio Objetivo.

Lucas Morimoto, da terceira série do Ensino Médio Mais, foi um dos classificados para participar das eliminatórias nacionais, denominadas Modelo Internacional de Brasília (MIB). No ano passado, Lucas foi classificado para o MIB e ficou entre o 8 melhores delegados do país, e passou a organizar reuniões de treino para outros alunos da escola que desejam participar. “Na primeira hora a gente explica o tema, tira dúvidas. Por exemplo, se for crise de refugiados, é explicado pra todo mundo como começou, momentos históricos, como ela afeta politicamente e de aí partimos para um debate”, explica Lucas.

Para a gestora da Internationali em Porto Velho, Awdrey Nascimento, as simulações “são uma forma de desenvolver competências que normalmente nem sempre são desenvolvidas na escola, como habilidade de persuasão, negociação e oratória”. Awdrey aponta também a relevância dos temas debatidos. “A discussão de temas internacionais ajuda os participantes a ampliarem sua visão de mundo. Tudo que é debatido é real, e é importante que eles, enquanto cidadãos debatam soluções para problemas mundiais”, afirma.

Carlos Guidolin, um dos classificados para a etapa nacional, conta que viu nas sessões a oportunidade de desenvolver habilidades como a oratória e também entender um pouco mais sobre questões de outros países. “Quando foi apresentada a proposta a mim, eu vi a oportunidade de desenvolver algumas habilidades que eu precisava melhorar, como a oratória. Com as sessões eu pude criar uma opinião mais crítica sobre diversos assuntos, como Economia, Política e Ambiental, além de sentir na pele o que é estar representando uma nação, que exige dos participantes concentração e responsabilidade”, relata.

As simulações têm despertado em alguns participantes a vontade de seguir carreira internacional, como no caso de Ana Clara Lisboa, que participa da competição e viu melhorias na sua capacidade de organização em grupo, já que os participantes da simulação precisam tomar decisões conjuntas. “Descobri com as simulações que eu sou bastante habilidosa com a oratória e organização de grupos, o que me ajudou bastante com os seminários da escola. O fato de poder me expressar e falar os meus pontos de vista sobre muitos assuntos mundiais foi totalmente gratificante e espero cursar o ensino superior em Direito Internacional, devido à experiência com a competição”, afirma a estudante.

O coordenador do Ensino Médio Mais do Colégio Objetivo, Philip Auzier, destaca o compromisso da escola em incentivar a participação dos estudantes neste tipo de atividade. “O impacto na formação deles é muito grande. Enquanto escola precisamos cada vez mais garantir que nossos alunos possuam esse tipo de vivência, pois são as experiências que eles têm enquanto jovens que vão moldar o tipo de cidadão e o tipo de profissional que eles serão no futuro”, finaliza.

Fonte: assessoria