Acadêmicos da Faculdade Porto/FGV conquistam tricampeonato regional na Maratona de Programação

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Promover nos alunos a criatividade, a capacidade de trabalho em equipe, a busca de novas soluções de software e a habilidade de resolver problemas sob pressão são alguns dos objetivos da Maratona de Programação promovida pela Sociedade Brasileira de Computação (SBC).

Destinada aos acadêmicos do curso de Sistemas de Informação, a Maratona já está em sua 21ª edição. São três fases: a primeira é regional, a segunda é nacional e a terceira é mundial. Este ano, alunosda Faculdade Porto/FGV alcançaram o primeiro lugar na competição regional, conquistando assim o tricampeonato.

De acordo com o coordenador do curso de Sistemas de Informação da Faculdade Porto/FGV, Giovan de Marco essa é uma grande oportunidade para os acadêmicos. “A Maratona testa o aluno de várias formas, agregando muito conhecimento na área da Informática e contribuindo com à prática das funções de quem trabalha com Computação”, explica o coordenador.

Como funciona

Os times são compostos por três alunos, que tentam resolver durante cinco horas o maior número possível dos oito ou mais problemas que são entregues no início da competição. Estes alunos têm à sua disposição computador e material impresso (livros, listagens, manuais) para vencer a batalha contra o relógio e os problemas propostos.

Os competidores do time devem colaborar para descobrir os problemas mais fáceis, projetar os testes, e construir as soluções que sejam aprovadas pelos juízes da competição. Alguns problemas requerem apenas compreensão, outros conhecimentos de técnicas mais sofisticadas e alguns podem ser realmente muito difíceis de serem resolvidos.

Um dos competidores pela Porto/FGV foi Rodrigo Kreuzberg. Eleexplica que para se prepararem para a Maratona eles buscaram algumas ferramentas. “Nós utilizamos um ambiente para treinamento chamado URI Online Judge.Neste ambiente, há questões de vários níveis de dificuldades semelhantes às questões que surgem nas provas das maratonas”, conta.

Para Rodrigo, a Maratona agrega tanto na vida profissional quanto na pessoal.“As provas são voltadas a problemas da vida real. Além disso, obter pela terceira vez o primeiro lugar traz reconhecimento e destaque na nossa área”, acrescenta.

“Quando conquistamos o primeiro lugar regional nos motivou para continuarmos nos esforçando não só em competições, mas em todos os desafios que surgirem no nosso caminho profissional. Nós queremos deixar um legado para as próximas equipes que virão já que ano que vem não iremos mais poder competir”, revela Kreuzberg.

Para participar da fase nacional, Rondônia precisaria ter no mínimo cincoinstituições diferentes (10 equipes) inscritas, o que não ocorreu. Por isso, eles não participarão da próxima fase.