Cláudia de Jesus: “Rondônia não pode continuar com a fama de ter a pior rede hospitalar do Brasil”

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Mudar a realidade de superlotação e falhas nos atendimentos aos pacientes do Hospital João Paulo II em Porto Velho, tem sido uma luta diária da deputada estadual Cláudia de Jesus (PT). A saúde sempre foi uma das prioridades na vida da parlamentar. Mas na Assembleia Legislativa, ela fez questão de articular com o governo do estado e movimentos sociais, melhorias na rede pública hospitalar de baixa e alta complexidade, para o cidadão ter acesso às consultas, exames e cirurgias de qualidade.

“Saúde é um direito constitucional do cidadão e isso deve ser respeitado. E Rondônia não pode continuar com a fama de ter a pior rede hospitalar do Brasil. Eu sempre defendi o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS) e não a privatização dos serviços. Por isso, tenho feito conversas com o governo de Rondônia para que possamos ter mais hospitais nas maiores regionais, com uma rede completa, valorização de profissionais e investimentos em toda infraestrutura”, disse a deputada.

Na Comissão de Saúde, Previdência e Assistência Social, a deputada travou vários debates para humanizar a gestão e a rede de saúde. Nas reuniões da Comissão ouvi por diversas vezes cidadãos e convidou autoridades do setor para explicar sobre investimentos. No parlamento do poder legislativo, Cláudia de Jesus continua sendo voz forte por uma saúde melhor para todos. Faz inúmeras proposições legislativas por meio de requerimentos, indicações e projetos de lei reivindicando dignidade na saúde.

Por inúmeras vezes, a deputada esteve no Hospital João Paulo II, de onde trouxe relatos, fotos e vídeos de falhas nos atendimentos de pacientes e pediu providências. Manteve inúmeras reuniões com a cúpula da Secretaria de Estado de Saúde (Sesau) para fazer apontamentos críticos e sugestões.

No primeiro ano de mandato, uma outra ação prática da deputada foi repassar para prefeituras e movimentos sociais mais de R$ 10,6 milhões das emendas parlamentares para realização de políticas públicas e programas sociais. Grande parte desses recursos foi pago aos municípios para comprar medicamentos, adquirir ambulâncias e demais veículos de transporte, melhorias de equipamentos hospitalares e muito mais.

“Em Ji-Paraná, logo no início de nosso mandato, lotamos de público uma audiência, onde discutimos a construção de um hospital grande com infraestrutura completa para Ji-Paraná. Assim como fizemos também em Ariquemes. A nossa proposta sempre foi acabar com a superlotação do João Paulo II, já que nossas regionais e Porto Velho, não possuem rede hospitalar completa e eficiente. Essa sempre será uma luta permanente nossa, porque também é um desejo e sonho de quem sofre para ter acesso aos serviços de saúde”, finalizou.