O Estado de Rondônia teria hoje uma dívida em torno de R$ 3 bilhões. A oposição critica, mas, segundo o economista do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), Alexandre Manoel a explicação para o aumento de endividamento viria de uma oferta de créditos a juros subsidiados. Para ele, o fato de serem Estados mais pobres traz dificuldades de investimentos com recursos próprios, e os governos usam os empréstimos para realizar ações.
“Esses Estados são mais dependentes de repasses federais. Quando eles têm margem de pagamento, e existe uma boa oportunidade no mercado, eles captam esse recurso. Dentro da margem, não há uma situação preocupante. Se bem investido, o recurso tende a dar retorno”, afirma.
Nunca Rondônia teve tantas obras, desde os governos Jorge Teixeira (nomeado) e Jerônimo Santana (eleito). O governo Confúcio Moura investiu maciçamente nos municípios e na Capital. Hospitais construídos e outros em construção. Milhares de quilômetros de asfalto. Conclusão do CPA, do Teatro Estadual, hospitais, escolas.